Philos - Sophia

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Um cara que gosta de refletir!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Não a propaganda Infantil


Bem, atualmente estou fazendo um curso de Comunicação Visual, aprendendo diversas coisas que não convém expô-las todas aqui, mas isto me chamou atenção. (deixo avisado que este texto não foi redigido por mim, a fonte esta no fim.)

A propaganda infantil é um artífice que não se interessa por outras questões do desenvolvimento infantil senão um respaldo em uma lógica onde o lucro é um dogma que se quer cumprir diante de qualquer custo. Covardia, chantagem, violência… são vários os adjetivos que facilmente podem substituir os aprimorados nomes de um suposto profissionalismo de marketing voltado para o público infantil.

Quem nunca presenciou uma criança fazendo birra aos pais em meio a multidão na tentativa de conseguir um brinquedo ou outro produto? Ou crianças mantendo uma relação com outras crianças a partir da ordem do ter para ser? Ou…

Certamente que crianças não fazem formulações ou juízos morais na lógica de um adulto, e também não são meras “coisas” que imitam os adultos, pelo contrário, são ativas nesse processo de imitação e de re-formulação de conhecimentos e saberes que vão moldando as formas de relacionamento e de visão de mundo.

Com apelos fortíssimos em uma fantasia que se quer passar por um realismo exagerado, as propagandas direcionadas para o público infantil criam graves dificuldades para os pais e educadores nos processo de educação e de ensino-aprendizagem, e consequentemente nas relações intra e interpessoais que a criança estabelece com o mundo e os seus próximos.

Diante dessas breves considerações é que abaixo indico a iniciativa do Instituto Alana com o Projeto Criança e Consumo, que entre outras ações que lutam contra o que deveria ser “óbvio” para a sociedade, criou um manifesto que você pode participar. Para tanto basta acessar o link abaixo e, se possível, divulgá-lo.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Frase do Dia

"Aquele que vê apenas o que seus dois olhos podem ver é frio e ignorante!"
(Tainan Aizza)
Aquele que vê só que seus olhos podem ver, vê apenas aquilo que quer ver, este fecha seus olhos e sua mente para o que o rodeia, ignora (ignorante) o próximo e o fato de ser humano, em minha percepção são sujeitos dignos de dó, pessoas que jamais verão o mundo além de seus olhos e suas vontades, já ouvi uma frase varias vezes e me faz todo sentido:
"Feche os olhos de sua face e abra os olhos de sua mente"
Não sei dizer onde há ouvi, mas foram varias vezes, uma atitude reflexiva, acredito que seja a cura de todos os males do mundo.

Obrigado a quem ler e principalmente a quem refletir, e até a próxima.


História das Coisas

Este é outro post que eu deveria ter postado a MUITO tempo, pois faz MUITO tempo que vi este vídeo:

Acredito que não há muito a se falar após ver todas estas coisas, e associando-as com as catástrofes que estão ocorrendo dia após dia com uma frquência fora do comum.
A Solução deve vir de todos, atos individuais não mudaram a história, aquela velha imagem do herói (indivíduo) salvando o mundo não existe, porém existe aqueles cuja a consciência e o conhecimento é tão vasto que conseguem abrir os olhos de milhões de pessoas, gostaria eu de ter este poder, não o desperdiçaria de forma alguma, mas mesmo não tendo este "dom" (se assim posso dizer) continuo escrevendo o que vejo com os olhos e reflito com a mente.

Obrigado a quem ler e até a próxima.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Até quando o Mundo vai suportar??!!

Tsunami na Indonésia....
Terremonot no Haiti
Mais um terremoto no Haiti
Rio de Janeiro Sob água e barro
Terremoto abala China
Ciclone na Ásia
Vulcão na Islândia
....
Tirando a Tsunami da Indonésia todos os outros ocorreram este ano, com números de mortos catastróficos, tais números que não vejo necessidade de colocar aqui, pois o que quero enfatizar são os acontecimentos..."Até quando o mundo vai suportar?"...está era a pergunta...será que já o que estamos vendo já não é a resposta?

Exploramos, destruímos, poluímos, matamos, desmatamos, e mais muitos "amos" que meu vã conhecimento de ortografia desconhece.

Agora eu me pergunto...será tarde? o que se pode fazer?
Minha cabeça já doeu muito em pensar nisso...deixei de lado quem sabe surge uma luz algum dia..quem sabe um dilúvio não lave a alma dos homens...quem sabe as chamas queimem tudo que há de podre sobre a terra, quem sabe a terra engula tudo para si e reconstrua algo novo, ou quem sabe os ventos varram toda fumaça negra de sobre a terra e a mande para lugares longínquos onde mal algum poderão fazer....
Ao futuro como sempre resta apenas a duvida, uma duvida que paira sobre o medo do fim.

Obrigado a quem leu e até a próxima.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Trote = ???


Trote em faculdade...sem delongas...acho uma das coisas mais toscas que existem no mundo...é simplesmente ridiculo, um monte de veterano humilhando os calouros, para depois estes calouros se tornarem veteranos e humilharem os calouros e esses calouros se tornarem veteranos e é = ciclo vicioso, como se eles sentissem uma enorme necessidade de humilhar alguém simplesmente para se sentir melhor, pergunte há algum veterano o porque do trote.....provavelmente ele responderia como os macacos na jaula do meu antigo post (sim, isto é uma tentativa de induzi-lo a ler mais um post aqui), simplesmente não tem razão alguma, ele faz aquilo por que fizeram com ele e assim sucessivamente.
Fico pensando que os calouros ainda acabam gostando..eles querem receber trote...como aqueles que teve denuncia dos veteranos de medicina...porra os cara foram numa chácara no meio do mato com um monte de veterano...eles esperavam O QUE???? Uma xícara de café??? Ridículo isto, eles vão por que querem fazer o mesmo com os próximos calouros.
Antes que se perguntem, NÃO...eu não sofri nenhum trote violento, (tanto porque não passei em nada) mas se você lê meu Blog já deve ter percebido que eu não espero acontecer comigo para achar ruim...

Bem..é só isto mesmo...deveria ter escrito isto bem antes...mas...estive com preguiça Ocupado...
Obrigado a quem leu e até a próxima.

sábado, 10 de abril de 2010

Personagem

Bem, na mesma oficina de RPGMAKER o professor pediu para que descrevesse-mos um personagem, um qualquer, e que descrevesse-mos da melhor forma possível, o meu ficou assim:

Sophia é seu nome, uma jovem, de cabelos longos nem lisos nem encaracolados, liso no topo da cabeça e fazendo grandes ondulações até as pontas, negros, escuros como uma noite sem estrelas e sem lua, sua face lhe dava um ar de criança, feliz e espontânea, porém suas expressões mostravam alguém mais sério, concentrada e bem preparada para qualquer situação, seu olhar talvez tão enigmático quanto uma esfinge fitava o além talvez muito alem do que seus olhos poderiam enxergar em uma profunda reflexão, sem dar qualquer pista do que se passava em sua mente. Um corpo não de deusa, porém bonita para o que se pode dizer de padrão de beleza do sec. XXI, baixa, talvez 1,60, com uma camiseta preta, e calça jeans, um tênis que mais parecia uma pequena bota marrom, o que lhe dava uma ar ainda mais jovial e talvez um pouco infantil. Estava sentada em um banco de praça, como quem espera algo que vai demorar, sem olhar para o relógio e nem para os lados.
O sol saindo de traz de uma grande nuvem alcançou aquele banco e refletiu em seu rosto branco, ainda marcado pelas marcas da adolescência, seus olhos brilharam e ela se levantou voltando o olhar para este mundo, como quem voltava de uma grande viagem além de qualquer fronteira, seu cabelo balançou suavemente com o vendo ao olhar para os lados, como quem procura algo ou apenas observa uma região desconhecida, estralou os dedos e caminhou, um pouco apressado para uma moça, mas com sutileza, pisando leve, levantando pouca poeira por onde andava, o longo cabelo voou ainda mais com o andar, e ao chegar em outro banco de baixo de uma arvore sentou-se novamente, agora olhava no relógio e passou a acompanhar com os olhos uma criança que passava ali perto vindo em sua direção, está sentou-se ao seu lado e ficou olhando-a por algum tempo, até começar a fazer algumas perguntas, muitas sem sentido ou talvez sem respostas, mas a jovem Sophia parecia satisfeita em conversar com aquela criança, pois ali nada se explicava, sua voz era rápida e de um tom agradável de se escutar, as perguntas da criança muitas vezes pareciam sem nexo e as respostas de Sophia eram ainda mais, e mesmo assim as duas conversavam alegremente, um sorriso apareceu em seu rosto, mostrando todo seu lado jovial não mais infantil mas sim jovem, um sorriso verdadeiro e espontâneo, a criança ria e não entendia as respostas de Sophia.
E lá elas permaneceram até que a mãe da criança a levou embora e Sophia voltou a olhar distante para além do que seus olhos podiam ver.

Escrevi isso já era 2:00hs da manhã de 21 de março, tinha voltado de uma comemoraçãozinha do meu aniversário e ja tinha me deitado na cama quando me lembrei que deveria acordar as 8:00hs da manhã de pleno domingo para o curso e ainda tinha de escrever a "lição de casa", sai da cama com toda força de vontade que me foi possivel e escrevi isto em 20 min, e acredite, se eu tivesse feito com mais tempo provavelmente não teria saido tão bom quanto eu achei que ficou =D.

Nem vou postar foto ou desenho pois é uma descrição, imaginem que as coisas ficarão mais legais =D

História (Fantasia)

Bem...nada melhor do que divulgar minha criatividade em meu blog não é mesmo??
Faz algum tempo, eu fui em uma oficina de RPGMAKER, la um dos professores nos mostrou o trailer de Neverwinter Nights, este:

E pediu que a gente escrevesse uma história dizendo o que levou a ocorrer este fato, bem...isto foi o que fiz:

Em tempos distantes, onde não apenas a guerra mas a insegurança assolavam todos os povos que viviam sobre a terra, homens, elfos, anões, gnomos, orcs e outras raças talvez desconhecidas por muitos mas que não desconheciam o mundo vivem uns aos lados dos outros, muitos sem se entender e muitos outros guerreado.
Cada qual inventava diferenças e desavenças para suprir o próprio desejo de eliminar outro por ser de outra raça, apesar disto, ainda existiam aqueles que optavam, talvez por medo, fraqueza ou o simples fato de não sentir-se mal em conviver com a diferença, por viver juntos mesmo sendo de raças diferentes, viam muitas utilidades nisso, muitas coisas que uma raça era incapaz de fazer outra executava com facilidade, gnomos eram fracos em termos corporais, porém muito espertos e ligeiros, enquanto Orcs eram grandes e fortes, porém limitados em inteligência e perspicácia, mas não é destes poucos sábios que venho falar. E sim dos homens, estes eram os que mais guerreavam, tinham crenças das quais ser um guerreiro forte e bravo eram honroso, honra, outra crença da qual os homens se orgulhavam muito, mas sua honra vinha com a queda de outros, com a destruição de outras raças, e é neste contesto que se passa está história.
Em uma cidade próxima as florestas uma cidade de homens e onde apenas homens poderiam viver, qualquer raça que chegasse perto seria prontamente expulsa ou morta; próximo a esta cidade atravessando a floresta havia grandes ruínas de templos sem nome dos quais os homens desconheciam a origem e tão pouco se preocupavam com isto, mas naquelas ruínas havia seres diferentes dos conhecidos pelos homens, pareciam touros e homens ao mesmo tempo, eram extremamente fortes porém violentos apenas se desrespeitados, mas os homens não ligariam mesmo que fosse muito dóceis iriam caçá-los até o ultimo ser extinto, pois eram selvagens e por algum motivo viviam por aquelas ruínas, os homens os chamaram de Tauros, e inventaram diversas lenda macabras sobre eles, lendas do tipo que eles se alimentavam de homens e matavam sem piedade.
Com o passar do tempo muitos homens invadiam aquelas ruínas atrás da cabeça de um Tauro, porém a maioria não retornava, na verdade era raro algum retornar, os Tauros realmente não faziam mal a ninguém se deixados quietos, mas quando provocados, são quase indestrutíveis, extremamente fortes e brutos, talvez mais que os Orcs. Mesmo sabendo que ia para a morte muitos guerreiros continuavam indo atrás dos Tauros e não demorou até que um conseguisse retornar, todo arrebentado e sangrando, mas com algo nas mãos que impressionou a todos, um Chifre de um Tauro, aquilo foi a prova, ele tinha matado um e exibia seu troféu, o chifre foi transformado em um punhal e a partir dali um homem que conseguisse um chifre de Tauro seria muito respeitado e dado como um grande guerreiro de honra.

Espero que gostem e até a próxima (que é agora mesmo porque já vou fazer outro post =D)